segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ABERTURA DE VAGAS

Caros Associados,
Em face do pedido de afastamento dos peladeiros Carlinhos Moura e Floriano, e das ausências frequentes de Paulão, Jansen e Del, a Diretoria resolve abrir 03(três) vagas em seu quadro de associados.
Portanto, pedimos aos colegas para apresentarem amigos peladeiros que queiram participar de nosso grupo e preencham os requisitos requeridos, conforme nosso Estatuto, tais como:
1. Possuir nível técnico;
2. Faixa etária superior aos 35 anos; e
3. Ser pessoa amistosa.

As posições serão definidas posteriormente, haja vista que haverá uma reavaliação nas posições atuais ocupadas, de modo a elevar o índice técnico da pelada.

A Diretoria

2 comentários:

Anônimo disse...

podemos chamar RECRUTA ZERO, LOBO MAU, ZÉ DOIDO, JOÃO BEIÇO DE SOLA, RECO-RECO E BAMBOLÊ?? AI VAI DAR UMA SALADA LEGAL COM OS OUTROS LÉLES DA CUCA QUE TEM NA AAPP, se a diretoria quiser posso trazê-los, sou o procurador deles todos.

ass: Biu Suvaco de Cobra

Anônimo disse...

AURORA DA MINHA VIDA - Lindo!

“Oh! que saudades que tenho

Da aurora da minha vida,

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais!“

Esse é um trecho de “Meus oito anos”, poema de Casimiro de Abreu, poeta da segunda geração romântica da literatura brasileira. Nessa bela obra Casimiro de Abreu, quando estava em Portugal, escreve sobre sua saudosa infância no Rio de Janeiro, enaltece suas aventuras típicas de um garoto caiçara e lamenta não poder revivê-las, senão em suas memórias.

Pude entender mais claramente a importâcia da aurora, alva, ou ainda rair do dia, na literatura, depois de viver numa região mais setentrional do país. Isso porque, devido à curvatura da Terra, quanto mais perto da região do equador, mais cedo o sol nasce. No nordeste às cinco da madrugada já temos a noite posta. Hoje é normal para mim acordar antes dos primeiros raios de sol surgirem, por volta das cinco e meia ou seis horas, e acompanhar pela janela de casa a vista maravilhosa do multicolorido e dinâmico céu logo cedo, com as nuances de tons amarelos e vermelhos se clareando a cada minuto que passa.

Nos fins de semana tenho a grata companhia de minha filha, que de segunda a sexta acorda mais tarde, mas sábado e domingo muda a rotina!

Confesso que me apaixonei por essa paisagem, e por ela dou graças e glórias a Deus.

E nesses momentos peço a Deus que eu possa buscar sempre Sua vontade, para que seja tido como justo, e vivenciar Provérbios 4.18:

“...a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.

Somente pelo Seu Espírito atuando em nossa vida, podemos almejar uma vereda tão perfeita como a aurora. O Salmo 139, nos versículos 9 e 10 proclama que é Ele quem nos guia e sustém, em qualquer lugar, sempre:

“Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.”

Mas um outro sentimento que aflora ao contemplar a última estrela é a certeza de que Deus é quem permite que eu esteja ali, naquele exato momento, vivendo aquela experiência, pois suas misericórdias de renovam a cada manhã, conforme Lamentações 3.22-23

“As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade”.

Quanto à aurora de nossa vida, não precisamos sentir saudades, como Casimiro de Abreu. Deus nos deu um novo amanhecer quando O aceitamos, ao crermos no sacrifício de Cristo, e sermos alcançados por Seu sangue.

E, desse momento em diante, a cada alva que vivemos, podemos nos lembrar da aurora de nossa vida, de nossa nova infância nos braços do Pai, a qual Ele não deixa que os anos levem embora, mas que são renovadas dia a dia por Suas misericórdias.

Lembre disso quando vir o sol nascer de novo.