sábado, 15 de agosto de 2009

DIÁRIO DA DIRETORIA - 15.08.09

Senhores Associados,

Para conhecimento de todos e registros em nossos acervos, publicamos a seguir os assuntos tratados em nossa preleção desta data - 15.08.09. Foram eles:

1. FESTA DO 2 QUADRIMESTRE:
  • O segundo quadrimestre será encerrado no dia 29.08.09. A entrega das medalhas ocorrerá no dia 12.09.09, juntamente com o jogo da seleção.

2. PASSEIO DE MACÉIO:

  • O nosso passeio para Macéio foi confirmado para o dia 12.10.09. O Lenilson divulgará posteriormente os detalhes finais.

3. NOSSO BLOGGER:

  • O nosso jornal eletrônico passará a ser interestadual. Ou seja, ele será agregado a um site de um Jornalista da Cidade de Campina Grande-PB.
  • Dessa forma, passaremos a ter informações atualizadas e diversas. Assim como, teremos duas opções de acesso; uma através do site e a outra da forma já conhecida.
  • Aguardem a conclusão dessa integração.

A Diretoria

Um comentário:

Anônimo disse...

"Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para te condenar?
Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais.” (Jesus Cristo)

Reflexão:

Com estas palavras Jesus despediu uma mulher trazida até a Sua presença por fariseus e mestres da lei no pátio do Templo. Este encontro, registrado no capítulo oito de João, é fonte de muitas lições sobre uma espiritualidade fundamentada no Princípio do Amor, manifesto através de atos de compreensão e misericórdia.

Quando a mulher chegou até a presença de Jesus, já estava sentenciada e praticamente executada. Os homens que a levaram àquela situação queriam apenas usá-la para incriminar Jesus por Suas próprias palavras. E como Ele age?

Primeiro, ignora a chegada dos religiosos, sempre tão prestigiados pela população em geral. É necessário que insistam muito para que Jesus dirija-lhes a palavra. É como se Ele estivesse dizendo que aquele tipo de pessoa não lhe atraía – hodiernamente, correspondem exatamente aos representantes eclesiásticos que nós mais tememos e veneramos, aqueles que têm o poder de arrastar e julgar os pecadores em praça pública - Jesus parecia estar mais interessado num desenho na areia.

Quando resolve quebrar o silêncio, dirige-se aos religiosos e diz: "Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher" (v. xx) - e volta a escrever no chão. Estas palavras invertem as posições. De algozes, os religiosos passam a réus de suas próprias consciências, e começando pelos mais velhos até os mais novos, todos, emudecidos, deixam o local. A espiritualidade do amor é aquela que nos faz soltar as pedras, que nos faz voltar para dentro de nós mesmos tomados pela consciência de que também precisamos de perdão e restauração.

Num segundo momento lindíssimo desse texto, Jesus pergunta à mulher onde estavam os seus acusadores, e se alguém a havia condenado.

Vemos nestas questões um ato terapêutico profundo. Jesus se dirige a uma mulher que se sabia pecadora e pergunta-lhe onde estavam os puros que a condenavam e a julgavam. Onde estavam os perfeitos que, diferentemente dela, não cometiam pecados? A mulher responde que eles haviam-se ido embora sem condená-la.

A resposta da pecadora era necessária no processo da cura. Era necessário que ela dissesse com os seus próprios lábios: "Não, ninguém me condenou", para ouvir, em seguida, de Jesus: "Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais".

É isso que o amor faz: dá novas oportunidades, estende a mão para curar a alma, a ferida, revela a semelhança de todos os homens em sua miserabilidade e carência da bendita e surpreendente misericórdia do Pai...