quinta-feira, 25 de junho de 2009

ESTATÍSTICA DA RODADA - 13/06/09

Prezados Associados,


Para conhecimento de todos e registro em nossos arquivos, publicamos a seguir a estatística da rodada do dia 13.06.09 - sábado:

1. Equipes:
  • Azul: Carlinhos, Da Silva, Talis, Cassemiro, Carlinhos Moura, Paulão, Marquinhos, Rivaldo e Carlos;
  • Branca: Bá, Del, José, David, Newton, Nildo, Sandro, Lenilson(Léo) e Rômulo.

2. Resultados, Gols e Cartões:

  • Resultado: Azul 02 X Branca 06;
  • Goles: Nildo 03, Carlos 01, Lenilson 02, Rivaldo 01 e José 01;
  • Cartões: Marquinhos, Carlinhos Moura, Davi, Sandro, Bá, Del e Talis.

3. Atletas que não votaram:

  • Alemão, Nel, Chico, Floriano, Jaziel, Júlio, Manga, Nino, Jansen, Elielson, Joca, Flávio, Lenilson, Marquinhos e Rivaldo.

4. Atletas cortados da Seleção:

  • Lenilson e Rivaldo - Por não terem votado

5. Seleção da Rodada:

  • Bá, Del, José, David, Newton, Nildo, Sandro, Rômulo e Léo.

6. Destaque da Rodada:

  • Del

A Diretoria

Um comentário:

Anônimo disse...

ANAVANTUR! ANARRIÊ!

Caso algum incauto pense que são palavras egressas de alguma tribo africana, é bom explicar que nada mais são que palavras aportuguesadas de originais francesas: (em) avant tout e (em) derrière, que significam, respectivamente: "para frente" e "atrás", ou "para trás". Palavras que fazem parte da quadrilha matuta, dança típica de festas juninas, presente nos melhores arraiais. Tem sua origem em antigas danças populares de áreas rurais inglesas e francesas (Normandia). Foi trazida para o Brasil por volta de 1820 por membros da elite imperial que a introduziu no Rio. Na época do império a quadrilha era a dança usada para abrir os bailes da Corte. Depois popularizou-se e tomou forma mais regional. Como as coreografias eram indicadas em francês, da repetição das palavras orginais pelo povo surgiram suas versões em "matutês".

Num autêntico arraial de festa junina encontram-se facilmente comidas típicas, a maioria à base de milho. Levei algum tempo para entender que o que eu conhecia como canjica, abaixo do trópico de capricórnio é chamado de cural, e que a canjica nas regiões mais ao sul do Brasil é outra comida!

Não desmerecemos a imensa importância que homens de Deus como João e Pedro tiveram na história bíblica, mas não comungamos das mesmas motivações que levam a maioria do povo a realizar as festas juninas, quais sejam celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro nos arraiais montados pelo Brasil a fora.

Nesses dias temos a satisfação de lembrar de outro arraial, mais antigo, de mais significado para nós.
No Velho Testamento o povo de Deus passou muito tempo vivendo num arraial. Mas, apesar de ser um povo que celebrava algumas festas, nenhuma delas era junina, nem o seu arraial tinha alguma semelhança com os das festas do mês de junho dos nossos tempos.

O arraial do povo de Deus era o assentamento deles em situações como por exemplo, ao longo de seu deslocamento durante o êxodo. No livros do Pentateuco vemos a constante presença de Deus junto ao Seu povo, conforme lemos em Êxodo 13.21-22:

"E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite."

E ainda em Números 10.34 lemos

"E a nuvem do SENHOR ia sobre eles de dia, quando partiam do arraial"

Hoje imaginamos o arraial do povo de Deus como sendo nossas igrejas, local que reúne pessoas que professam a mesma fé no único e verdadeiro Deus. Mas o conceito vai além do espaço físico, abrange a instituição em si, a congregação.

É ainda mais interessante como podemos admitir que Deus continua no meio do Seu povo, no seu arraial.

A igreja tem papel importante no nosso crescimento espiritual, justamente por congregar irmão, por ser o lugar onde podemos aprender ainda mais, aproveitar a experiências dos mais antigos na fé e assimilar ensinos baseados na Palavra de Deus de forma mais didática.

E a atuação de Deus se estende fora do arraial, através de sua proteção para nós, dando-nos sombra e iluminando nossa caminhada diária, bem como fazia no êxodo.

É maravilhoso estar no arraial do povo de Deus, e é ainda mais confortante saber que Deus está conosco quando estamos fora, Ele não nos abandona.

Da próxima vez que se deparar com uma festa junina num arraial matuto, lembremos do verdadeiro arraial do qual fazemos parte, e da festa celestial que acontece toda vez que alguém se junta a esse arraial!